Os aspiradores de piscinas com fio ainda são muito utilizados em muitas casas. E com razão: durante muito tempo, foi o único aparelho no mercado que permitia limpar a sua piscina em profundidade e a sua eficácia é frequentemente elogiada. Mas quando se trata de o utilizar, muitos proprietários ficam desiludidos. Entre cabos emaranhados, comprimento insuficiente, nós crónicos ou simples obstruções visuais, o fio torna-se muitas vezes mais um constrangimento do que uma ajuda. Neste artigo, analisamos diretamente os problemas associados aos robôs com fios, ao mesmo tempo que apresentamos as soluções existentes para contornar estas limitações. Porque entre a poupança de tempo e a facilidade de utilização, as alternativas existem.
Rendimento técnico sólido mas utilização perfeita
No papel, o aspirador de piscinas com fio tem tudo para agradar. Alimentado continuamente através de uma tomada eléctrica externa, fornece uma potência constante, ciclos de limpeza prolongados e a capacidade de tratar grandes piscinas com uma precisão formidável. Marcas como Dolphin Maytronics, Zodiac e Hayward propõem modelos capazes de limpar eficazmente o fundo, os lados e a linha de água. No entanto, este desempenho é ultrapassado pelo problema do cabo: a gestão do cabo no dia a dia torna-se rapidamente pesada. É preciso verificar constantemente se ele não se torce, se não atrapalha o robot ou se não flutua à superfície e fica preso nos bicos ou nos degraus. O resultado: uma experiência muitas vezes prejudicada por um manuseamento adicional, quando se esperava uma limpeza 100% autónoma.
Enrolamento, armazenamento e cabos torcidos
O verdadeiro inferno do robô com fios começa muitas vezes após a limpeza. Uma vez terminado o ciclo, é preciso tirar o robot da água... e também lidar com um cabo encharcado, por vezes com 12 a 18 metros de comprimento. O cabo raramente está bem enrolado naturalmente: forma laços, torções e dobras. Alguns proprietários investem num enrolador ou num carrinho para limitar este inconveniente, mas isto representa uma compra adicional a planear. Além disso, os cabos mal armazenados acabam por se danificar mais rapidamente, cortando-se ou criando falsos contactos com a fonte de alimentação. E quanto mais o robô é utilizado, maior é o problema. Mesmo os sistemas “anti-emaranhado” incorporados em alguns modelos têm dificuldade em eliminar completamente este problema.
Uma limitação de segurança significativa
Outro ponto que é frequentemente subestimado nos robôs com fio é a questão da segurança. Embora os fabricantes incorporem transformadores de baixa tensão para alimentar o robô em segurança, a presença de um cabo elétrico na borda da piscina pode ser uma situação stressante, especialmente para famílias com crianças. Não se quer que ninguém tropece nele, que o cabo fique submerso durante muito tempo após a utilização ou que fique exposto ao sol quando está calor. Por precaução, alguns utilizadores preferem não utilizar o seu robô com fios quando as crianças estão a brincar na piscina. Além disso, por razões práticas, a ligação do transformador requer frequentemente uma extensão, que fica exposta às intempéries. Numa altura em que os aparelhos conectados se tornam sem fios para melhorar o conforto, estes cabos de vários metros de comprimento parecem cada vez mais antiquados.
Mobilidade dificultada e limpeza por vezes incompleta
A presença de um cabo não é apenas um incómodo visual: limita por vezes a mobilidade do robot. Em piscinas longas, com escadas, zonas submersas ou formas não padronizadas, o robot com cabo pode ficar preso, voltar para trás antes do fim ou não conseguir chegar a certas zonas. Os utilizadores têm então de guiar o robô manualmente, desenrolar um pouco mais de cabo ou iniciar um novo ciclo para cobrir os cantos esquecidos. Uma operação que vai contra o princípio da automatização. Alguns modelos topo de gama conseguem compensar este constrangimento através da utilização de sensores inteligentes e algoritmos de navegação avançados. Mas também aqui, o cabo continua a ser um ponto fraco. Em contrapartida, os modelos sem fios, como o
BEATBOT AquaSense 2 Pro, podem deslocar-se livremente, sem se preocuparem com a distância ou o percurso. Esta liberdade muda radicalmente a experiência do utilizador, especialmente em piscinas grandes.
Para uma nova geração de robôs sem fios
Perante estas limitações, o mercado está a evoluir rapidamente. Os robôs sem fios fizeram enormes progressos nos últimos anos, nomeadamente em termos de autonomia, de potência de aspiração e de precisão de navegação. Funcionam com baterias de iões de lítio e possuem um tabuleiro de filtragem autónomo. Não há necessidade de fichas, cabos ou monitorização constante. Modelos como o
AquaSense 2 Ultra da BEATBOT encarnam perfeitamente esta nova geração, combinando desempenho, conetividade e liberdade de movimentos. Cobrem toda a piscina, desde o fundo até aos lados, sem cabos enrolados ou em espiral. São tão fáceis de utilizar que muitos utilizadores com fios estão a mudar para o sistema sem fios após apenas uma ou duas épocas de utilização. É um investimento, sim, mas um investimento que transforma totalmente a manutenção quotidiana da piscina.
Escolha de acordo com as suas necessidades e restrições
Deverá abandonar completamente os aspiradores de piscinas com fios? Não necessariamente. Continuam a ser adequados para piscinas muito grandes ou complexas, desde que tenha um bom sistema de gestão de cabos e não se incomode com a sua presença. Mas para a maioria dos utilizadores, os modelos sem fios oferecem uma comodidade e uma simplicidade inigualáveis. Antes de escolher, faça a si próprio as perguntas certas: qual é a forma da sua piscina? Tem uma casa de piscina por perto? Está preparado para lidar com um cabo dia sim, dia não? Deseja automatizar o mais possível? Se a resposta for afirmativa, opte por um robot sem fios. E se quiser combinar eficácia e limpeza completa, não se esqueça de adicionar um robô skimmer como o
iSkim Ultra da BEATBOT para manter a superfície imaculada. Porque, no final do dia, o que realmente procuramos... é uma piscina limpa, sem ter de nos debatermos com metros de cabo de cada vez que a utilizamos.
Quando o sem fios se torna um alívio diário
Os aspiradores de piscinas com fio foram durante muito tempo a referência. Mas agora começam a mostrar as suas limitações, nomeadamente em termos práticos. Apesar das suas vantagens técnicas, o cabo torna-se rapidamente um fardo diário. Atrapalha-se, arrasta-se, torce-se. E é muitas vezes o fio que transforma um aparelho de alto desempenho numa experiência frustrante. Graças aos avanços tecnológicos, a tecnologia sem fios já não é um sonho impossível: é uma solução viável, eficaz e cada vez mais acessível. Modelos como os propostos pelo BEATBOT marcam claramente a transição para uma manutenção automatizada, móvel e agradável. Numa altura em que a simplicidade se tornou um critério essencial de escolha, libertar-se dos cabos significa ganhar tempo, tranquilidade... e prazer. E isso não é um luxo, é quase uma necessidade.